sábado, 9 de julho de 2011

Festival Folclórico de Juruti 2011 - Santarém-Pará




                                  Festival das Tribos de Juruti (Festribal)

 

                     O Festribal é uma vertente do Festival Folclóricode Juriti, uma das maiores manifestações culturais da Amazônia. É realizado sempre no último final de semana do mês de julho ou início de agosto. O palco das apresentações é o "Tribódromo", arena onde as tribos se apresentam. No tribódromo as tribos Muirapinima (vermelho e azul) e Munduruku (vermelho e amarelo) se enfrentam pela conquista de mais um título. Com o tema Natureza Sagrada à tribo. 
                     Munduruku e Muirapimina, embelezam o chamado Festribal.
                    A festa retrata a cultura indígena em forma de música, artes cênicas, alegorias e danças. O modo de vida do caboclo, os rituais indígenas, o pescadore o farinheiro são algumas das inspiraçõesdo festival.
           No Tribódromo, grande arena construída especialmente para a disputa de cores e ritmos, no formato de uma canoa, as tribos Mundurukus e Muirapinima vão mostrar as crenças e lendas da Amazônia, em apresentações com cantos, danças e alegorias.
          A cidade vive um clima de euforia. As cores das tribos Mundurukus (vermelho e amarelo) e Muirapinima (vermelho e azul) tomam conta das ruas, das fachadas das casas e até das roupas e acessórios. Cerca de 30 mil pessoas são esperadas para os próximos dias 29, 30 e 31 de julho.
              Os preparativos para o Festribal e os ensaios das tribos estão intensos. Todas as noites, a partir das 20 horas, a população local e os visitantes se dividem entre acompanhar as coreografias e aprender os cantos da tribo Mundurukus, no Universo Mundurukus, e da tribo Muirapinima, no Barracão Muirá. As tribos têm torcidas organizadas e a 'galera', como são chamadas as torcidas, contam na pontuação da disputa. O torcedor de uma tribo deve respeitar a apresentação da tribo concorrente, ficando praticamente imóvel, como acontece em Parintins. 
  
  
                               













Festival Junino Jeca Tatu - Parauapebas 28/06 à 03/07/2011


Parauapebas: IX Festival Jeca Tatu foi um sucesso.

                                      Um sucesso de público e participação de agremiações juninas. Assim pode ser definido o  IX Festival Jeca Tatu, que durante seis dias, 28 de junho /2011 a 03 de julho, fez da Praça de Eventos palco da cultura parauapebense.
                                      O evento, que certamente deixará saudades, reuniu milhares de pessoas para prestigiar as 22 quadrilhas inscritas na competição, e teve seu encerramento no domingo, 3, com a realização da grande final entre as agremiações juninas. Em todas as categorias foram avaliados os quesitos comissão de frente, coreografia, originalidade e trajes.


                                                                                                                           



















Festa Junina E M E F Antônio Matos 29-06-11

                                  A Escola Municipal Antônio Matos realizou a Festa Junina 29/06/11 que teve um Arrasta Pé da pesada, que contou com a colaboração dos Gestores, Coordenadores, Secretaria, Professores, Alunos ASGS, Vigias, Comunidade e Coord. da SEMED - Simone M. e R. Félix.
                                 O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o  levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
                                   Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste.