segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Semana da Pátria - 07/09/2011

 
                 Denomina-se Independência do Brasil ao processo que culminou com a emancipação política do nosso país do reino de Portugal, no início do século XIX.
              Oficialmente, a data adotada é 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado Grito do Ipiranga. Segundo a história oficial, às margens do riacho Ipiranga, hoje de São Paulo, o Príncipe Regente D. Pedro, bradou perante a sua comitiva: Independência ou Morte!.

               A moderna historiografia em História do Brasil, afirma que o início do processo de independência se deu com à chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808, quando a Corte Portuguesa transferiu-se para o Brasil, fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte. O regente Dom João VI abriu os portos do país, permitiu o funcionamento de fábricas e fundou o Banco do Brasil. O país tornou-se, em 1815, Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1818, Dom João VI foi coroado rei.
              Três anos depois voltou para Portugal, deixando seu filho mais velho, Dom Pedro, como regente do país.
              A Independência do Brasil marca o fim do domínio português sobre o Brasil: a conquista da nossa autonomia.
              D. Pedro, o então principe regente, recebeu uma carta da Corte de Lisboa exigindo sua volta para Portugal. Por muito tempo os portugueses insistiam pois queriam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impediria essa façanha.
              Dom Pedro não concordava com a atitude de Portugal e assim que recebeu a carta respondeu: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Esse pronunciamento ficou caracterizado como o Dia do Fico e foi realizado em 9 de janeiro de 1822.
               Depois do dia do Fico, D. Pedro começou a tomar providências para que a Independência de fato acontecesse.
               D. Pedro Convocou Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino e determinou que nenhuma Lei de Portugal seria colocada em vigor no Brasil. Além do mais, o povo também lutava por Independência.
              Após várias medidas, D. Pedro viaja para Minas e São Paulo, acalmando a sociedade que estava preocupada com os novos acontecimentos que poderiam causar alguma instabilidade social. Durante esta viagem, recebe nova carta que anula a Assembléia e exige volta imediata do príncipe.
              Ao receber essas notícias, D. Pedro estava indo para são Paulo e estava próximo as margens do Ipiranga. Após ler as notícias, levantou a espada e gritou: Independência ou Morte!. Esta data, 7 de setembro de 1822, ficou marcada como a Independência do Brasil.
              No mês de dezembro do mesmo ano, D. Pedro foi declarado Imperador do Brasil livre.
                     A moderna historiografia em História do Brasil, afirma que o início do processo de independência se deu com à chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808, quando a Corte Portuguesa transferiu-se para o Brasil, fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte. O regente Dom João VI abriu os portos do país, permitiu o funcionamento de fábricas e fundou o Banco do Brasil. O país tornou-se, em 1815, Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1818, Dom João VI foi coroado rei.
            Três anos depois voltou para Portugal, deixando seu filho mais velho, Dom Pedro, como regente do país.
            A Independência do Brasil marca o fim do domínio português sobre o Brasil: a conquista da nossa autonomia.
          D. Pedro, o então principe regente, recebeu uma carta da Corte de Lisboa exigindo sua volta para Portugal. Por muito tempo os portugueses insistiam pois queriam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impediria essa façanha.
           Dom Pedro não concordava com a atitude de Portugal e assim que recebeu a carta respondeu: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Esse pronunciamento ficou caracterizado como o Dia do Fico e foi realizado em 9 de janeiro de 1822.
           Depois do dia do Fico, D. Pedro começou a tomar providências para que aIndependência de fato acontecesse.
            D. Pedro Convocou Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino e determinou que nenhuma Lei de Portugal seria colocada em vigor no Brasil. Além do mais, o povo também lutava por Independência.
           Após várias medidas, D. Pedro viaja para Minas e São Paulo, acalmando a sociedade que estava preocupada com os novos acontecimentos que poderiam causar alguma instabilidade social. Durante esta viagem, recebe nova carta que anula a Assembléia e exige volta imediata do príncipe.
           Ao receber essas notícias, D. Pedro estava indo para são Paulo e estava próximo as margens do Ipiranga. Após ler as notícias, levantou a espada e gritou: Independência ou Morte!. Esta data, 7 de setembro de 1822, ficou marcada como a Independência do Brasil.
             No mês de dezembro do mesmo ano, D. Pedro foi declarado Imperador do Brasil livre.






























segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Folclore Paraense

F o l c l o r e

                   O folclore é uma das manifestações mais ricas da cultura popular.
                   
                   As músicas, as danças, as lendas e os mitos do Pará dão ao turista a idéia perfeita da magia amazônica e da força vibrante das raízes culturais do homem da região.
                   
                  Os grupos folclóricos mostram coreografias diferentes e roupas coloridas típicas, que dão um toque de originalidade aos dançarinos e tocadores. Os ritmos envolventes e as danças do carimbó, siriá e lundu seduzem até o turista mais comportado.

                    Durante o ano todo é possível assistir e participar dessas festas populares, como o Boi-bumbá, a Marujada e o Çairé. Todos esses espetáculos, com muita música e dança, são marcados pela tradição, pela alegria e pelo orgulho de ser paraense.














F O L C L O R E B R A S I L E I R O

                   Folclore significa sabedoria popular. A palavra folclore vem da expressão inglesa folk-lore, que significa "saber do povo". O escritor e colecionador de antiguidades, William John Thoms, criou essa denominação, no século XIX, para identificar e interpretar os costumes e saberes do povo.

                   As manifestações folclóricas são, na verdade, a forma de pensar, de agir e de sentir de um determinado povo. Essas formas de manifestação cultural são geralmente transmitidas oralmente e através do ato de representar. Com toda sua simplicidade, o folclore apresenta características de todas as regiões de uma Nação. O folclore, como cultura popular, torna-se de fundamental importância, pois somos formados por meio de expressões culturais, costumes e tradições.
                 Através das diversas manifestações culturais do folclore, pode-se conhecer a cultura e a tradição de povos antigos e compreender a ressignificação dessa cultura antiga, presente nos dias de hoje. As crenças, mitos, lendas, festas, superstições e artes são a essência de um povo. Na história da humanidade, as pessoas, em todas as culturas, buscaram e buscam explicações sobrenaturais para as coisas que não entendem.

                Assim, os mitos, as crenças e as lendas se fazem presentes no nosso cotidiano, mesmo que inconscientemente, na medicina popular, na religião, nos ditados populares, nas simpatias e nas estórias que sempre apresentam um cunho moral no final. Essas manifestações são de autoria desconhecida e passadas através dos tempos, ou seja, de geração em geração. O saber de um povo não é encontrado nos ambientes escolares, pois esse conhecimento pode ser produzido por qualquer pessoa.

Por Lilian Aguiar


























Dia 22 de agosto é o dia internacional do folclore.
Conheça um pouco sobre esse assunto:

FOLCLORE


Folclore
Você conhece a Mula sem Cabeça? O Curupira? O Chupa Cabra? O lobisomem? Sabia que eles fazem parte do folclore brasileiro? Sabia né? Mas talvez você não saiba que não é só de assombração que é feito o mundo do folclore não. Têm também os costumes, tradições, músicas, linguagem, brinquedos, brincadeiras, mitos, contos, superstições, artesanato, festas populares... Daí nas festas tem as danças folclóricas como o baião, o frevo, o maracatu, a quadrilha... É. Isso tudo é folclore brasileiro e da melhor qualidade!
Além das lendas e danças folclóricas existe também a música folclórica composta pelas cirandas de roda, cantigas, serenatas, acalantos... Isso tudo sem falar da literatura de cordel, trava língua, quadrinhas, parlendas. Tem muita coisa mesmo pra gente aprender com o Folclore.
Mas nesse especial vamos falar das lendas. Você sabe o que é uma lenda?  Lenda nada mais é do que uma história cheia de fantasia que é contada de geração pra geração através dos tempos. Elas são em grande parte histórias  muito, muito antigas e que muita, mas muita gente já escutou.

Semana do Folclore.


                       A  Professora  Mary Alline de Lima Sousa,  desenvolveu  o Projeto I MOSTRA DE FOLCLORE  e contou com  todos os professores que contribuíram diretamente com as atividades ref. o Folclore.

                        A culminância do projeto foi  em 26/08/2011, contando com a participação do  público docente e discente e da comunidade escolar.

                       Entende-se por folclore o conjunto de crenças, lendas, festas, superstições, artes e costumes de um povo. Tal conjunto normalmente é passado de geração a geração por meio dos ensinamentos e da participação real dos festejos e dos costumes. De origem inglesa, o folclore é uma palavra originada pela junção das palavras folk, que significa povo; e lore, que significa sabedoria popular. Formou-se então a palavra folclore que quer dizer sabedoria do povo.