O SENTIDO DA ARTE E SEU PROCESSO DENTRO DA ESCOLA
Vivemos em uma época onde as artes têm se movido através de novos
processos investigativos. Levando em consideração a pesquisa em
determinados “temas”, materiais e conceitos, estamos trabalhando de
maneira não só experimental, mas nos baseando numa espécie de ação e
reação, ou seja, contextual. Tendo em vista os diferentes processos - o
cotidiano cada vez mais como parcela significativa de produções, o corpo
como um veículo transitório e como forma para diversas possibilidades,
entre outras tantas questões.
É tempo da educação em artes reconstituir-se também em um estudo do homem através da própria arte, observando os propósitos a que ela serve – o que ela desperta. Sendo a expressão visual, nesse sentido, uma das mais precoces oportunidades que temos para atuar como agentes; quando em uma determinada escola, essa expressão não é potencializada, perde-se todo o sentido perceptivo que deveria existir para estimular um aluno.
Normalmente, nas escolas, o conhecimento é avaliado pela memória mecânica, que é baseada pela aprendizagem repetitiva. Esse processo se perde do ser humano simbólico e da aprendizagem significativa, que torna eficaz a construção do conhecimento formado por recordações, partindo de um processo criativo e construtivo, para reunir um foco de pensamento.
A arte faz com que nos coloquemos no lugar de outras pessoas, como uma brincadeira de faz de conta e, como processo de conhecimento, tem um valor importante na vida do ser humano, não podendo assim, ficar longe ou minimizada na escola.
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