sábado, 13 de abril de 2013

HOJE É DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA 13/04/2013.



0S VALORES DA FAMILIA: UMA REFLEXÃO

OS VALORES DA FAMILIA: UMA REFLEXÃO


A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família. (.Léon Tolstoi)
"Paz e harmonia: eis a verdadeira riqueza de uma família." (Benjamim Franklin)
Valores ! O que acontece com a sociedade que parece ter perdido a noção de valores! É preciso a conscientização de que os valores morais, sociais, religiosos, podem mudar uma pessoa, uma família, uma sociedade, uma nação. A partir daí deve-se analisar quais os valores são a base de sua vida. Aqueles que já os possui e os que deseja adquirir. E como a família é o alicerce de um individuo, deve-se questionar: quais valores lhe ensinaram em casa? Quais desses foram adquiridos por você? Quais os valores tem aprendido com a vida? Quais valores sabe que existem, mas não os pratica? Quais gostaria de ter?
A grande preocupação está nas mudanças radicais dos valores e na sua percepção a partir do desmantelamento do sistema educacional ,na destruição e nos tumultos sociais que sobrecarregam o emocional do individuo, levando-os à extrema violência com a comunidade e consigo mesmo.
E a família? O que aconteceu com ela? Seria culpa do processo de industrialização que contribuiu para a saída da mulher de casa?Seria o avanço tecnológico a causa da postura cada vez mais individualista da maioria dos jovens? seria a distorção dos valores morais, levando os jovens ao mundo do vicio e das futilidades?
Essas questões até podem influir, mas a família é fundamental na formação dos filhos e na inclusão dos valores na vida de um cidadão. Não importa o pouco contato no dia -a - dia e sim a qualidade das relações desse contato entre pais e filhos.
A família é o canal salutar de amor, afetividade, compreensão e diálogo que é repassado através de exemplos, de experiências boas e más, de abnegação, de concessões.
Enfim, o mundo se transforma a cada dia, os valores são modificados, mas algo precisa permanecer: a importância da família que é e sempre será a esperança do homem moderno.
O aconchego da família é uma benção!
 




 






 




 

 




 





 
  





Um abraço...

 
Sentir o nosso coração ao mesmo tempo que o de alguém a quem damos um abraço faz-nos de tal maneira bem à saúde, traz-nos uma tal paz, que até existe uma forma de tratamento chamada Terapia do Abraço.
Um bom abraço ajuda-nos a sentir as muitas dimensões do amor: a facilidade para receber e dar, a sensibilidade para o sofrimento, a disponibilidade para a alegria de se divertir e a profundidade da ternura.
Abraçar alguém é como dizer-lhe: "Olha, aqui estou para o que quiseres, de coração aberto para ti". O que implica aceitar ser rejeitado. Mal interpretado. Correr esse risco.
No entanto, só se a atitude interior, o pano de fundo a partir do qual nos relacionamos com os outros, for de lhes estender os braços e de os tocar, poderemos descobrir o valor da partilha.
Não são só as pessoas solitárias, infelizes, inseguras, que precisam ser abraçadas. Abraçar bem dá-nos saúde. Mas não se trata de abraços sociais, de conveniência, em que duas pessoas se tocam apenas por fora – portanto não se tocam -, nem de abraços de dois amantes apaixonados que um ao outro se agarram.
São abraços que acontecem porque saem cá de dentro sem que os travemos. Como expressão de um amor incondicional que nos habita – e de que não temos medo, porque o olhamos como algo que verdadeiramente nos liberta.
A intimidade que um abraço sincero oferece é a da compreensão. Da atenção. Da solidariedade. Da amizade que existe para lá da exaltação dos sentidos, apenas por ter a consistência daquilo que brota do fundo de nós mesmos e que se mantém quer faça sol quer chova.
Abraços são uma espécie de foguetes capazes de fazer despertar moribundos ou fazer levantar da cama preguiçosos. Explosões de vida. Há quem goste de os dar para reafirmar um vínculo de amizade ou qualquer outro sentimento. E são uma das melhores festas gratuitas a que toda a gente tem acesso. São abraços do fundo do coração, frequentes entre duas pessoas que, por nada pedirem uma à outra, de cada vez que se encontram recebem sempre muito – e apenas por isso são levadas a celebrá-lo.
Quando um coração se abre para outro coração, há quase sempre uma qualquer maravilha que pode acontecer. Ou, quanto mais não seja, uma sensação de paz possível, neste mundo cheio de guerras em que vivemos.
Adaptado do texto "Venha daí um bom abraço!",
Mais e Melhor, Maria José Costa Félix

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